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Confira a Letra Virtude Negra (Frenética a Mill)

Virtude Negra

Virtude Negra (Frenética a Mill)

Sua alma Gela
Só de olhar aquela mina
Pedida em pensamentos
Em alerta nas esquinas
Neblina de fumaça que exala do cachimbo
Deixando sua mente
Doente e sem destino
Encara de frente
Qualquer um na sua quebrada
Não teme a ninguém
Pois só anda alucinada
De esquina a esquina
Já montou guerrilha
Embrenhada nos arbustos, igual ave de rapina

Só anda marchando
Rapidinho cavalgando
Cabelo emaranhado
Com os olhos estalando

Chinelo de dedo
E camisa no umbigo
Pensamento distante
Calculando os perigos

Só pensa em alcançar seu próximo objetivo
Na base do cachimbo repousar mais um suspiro

Até hoje ela aguarda
Uma luz do fim do túnel
Que ilumine sua vida
Lhe dando um futuro

Frenética à mil ela é fogo no pavio
Sua mente febril ninguém me viu

Frenética à mil ela é fogo no pavio
Sua mente febril ninguém me viu

Emboscada tá armada
A sena desenhada
Caminhando na calçada
A mulher cai na tocaia

A fita consumada
A mulher desesperada
Enquanto seu cachimbo
Conquistou sua paulada

Mesmo com família ela prefere estar na rua
Destruindo sua vida pelas vilas escuras
A procura de bituca
Pra base do cachimbo
Nem percebe que está indo
Pra beira do abismo

E o tempo vai passando
Você se questionando
Com a sena degradante
Que vão se multiplicando

Cabo emaranhado
Com seu olhos estalando
Agora anda triste
Cansada é mancando

Judiada é bem mais frágil
Não anda mais marchando
Passa o dia na calçada
Sentada só chorando

Sua alma gela só de olhar aquela mina
Perdida em pensamentos
Definhando nas esquinas

Frenética à mil ela é fogo
Sua mente febril
Ninguém me viu

Frenética à mil ela é fogo no pavio
Sua mente febril ninguém me viu

Mês de agosto
Tudo igual
Cabelo emaranhado nós da tchau

Muito frio, menos três graus
Cabelo emaranhado nós da tchau tchau

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