Às vezes agente não entende os caminhos do destino
Aonde ele quer chegar
Às vezes agente simplesmente
Vai seguindo sem saber onde vai dar
Brinquedos do destino seguindo a corrente
Entre flores e espinhos sempre deságua no mar
E agente sempre pensando onde ir
Sem saber que vai chegar sem saber onde vai dar
É o mar, as estrelas o azul infinito que há
Sempre a esperar o amanhã que talvez não virá