Quero a matéria
De tudo que se expande
Onde o grito, o auge
Onde a régua, água
Rito fecundo
Mundo de dentro
Prudência e pressentimento
O que se tece a si mesmo
Em língua anônima
Quero oferecer ao teu olhar atônito
E a substancial cor sonhada
Dar a exata medida
Desregrada da memória