Venham ver o por do sol das Malvinas
Quem deu pão a quem não tem fome
Do alto da colina vejo
A tristeza do homem
A fome a seda a insegurança
O desespero a falta de esperança
Concentração de riquezas na mão de pouco
Nunca poucos tiveram tantos
E tantos tão pouco
Irá Irã
Irá Irá Iraque
Irá Irã
Irá Irá Iraque
Luiza tá aí
Lara tá lá
Maria está aqui
Aiatolá
Meus olhos não são de vidro
Eu vejo tudo e ao mesmo eu tempo eu não vejo nada
O nada não era
Mais o que eu não era
Absolutamente nada
Venham ver o pôr do sol das Malvinas
Venham ver o pôr do sol das Malvinas
Venham ver, venham ver
Venham ver, venham ver
O sol das Malvinas
Irá Irã
Irá Irá Iraque
Irá Irã
Irá Irá Iraque
Luiza tá aí
Lara tá lá
Maria está aqui
Aiatolá
Indivíduos e classes sociais
Redes de TVs para legitimar seus próprios interesses
Cientistas especialista que herdam os prestígios das grandes religiões do passado
Diz o que é certo e o que é errado
Ação combinada
Culturalismo conservador
Essa música é história das ideias predominantes
Do nosso país
Eu vejo tudo é ao mesmo tempo não vejo nada
Eu vejo tudo é ao mesmo tempo não vejo nada
Sou mais um carro vagante nessa estrada
Irá Irã
Irá Irá Iraque
Irá Irã
Irá Irá Iraque
Luiza tá aí
Lara tá lá
Maria está aqui
Aiatolá
Como é que um país se deixa manipular pela elite