Questione, ouse se erguer
Questione, uma vida simples
Questione, a paz que se contradiz
Questione mais
Mais, mais, mais, mais!
Dividido o mundo está
Toda justiça se esconde sob o caos
Tentando se equilibrar
Entre o vazio e o silêncio
(Lados, faces)
Desvantagens não vão me parar
Senso comum não importa mais
Se no final de tudo
Eu achar o meu lugar
A estranha história
Já compôs a sua trajetória
Um sentido desisti de procurar
O incomum é normal
Como posso agir certo, em meio aos erros?
Meus sentimentos são verdadeiros
Ainda assim, não entendo a emoção
Procurar uma resposta é em vão?
A tristeza se vai, mas eu não sei desvendar
Os cem por cento do que é real
Queria vencer o medo e seguir
Da ansiedade me desfazer
Com a cortina a fechar
Não sei o que é real
Só ideias confusas na mente a girar
Atordoar
Por mim, resolvi lutar
Cansei de reclamar da vida e temporal
Ao mundo me aliei
Remando contra a corrente
(Lados, faces)
Justiça por justiça, é viver!
Lanço meus dados outra vez
Por que nada é tão simples?
Por que este mundo não é só um drama qualquer?
Questione, ouse se erguer
Relembrando o tempo em que
Qualquer coisa boba nos fazia rir
O que construímos é especial
Não busque uma razão pra amar
Solidão em palavras, melancolia traz
Não é tão fácil, chorar não faz curar
A indecisão é tão grande em mim
O que proteger e como agir?
Sentimentos demais que não param de chegar
Nem um por cento consigo explicar
Essa é a lição: Não voltar a errar
Vejo nosso futuro brilhar
Como posso agir certo, em meio aos erros?
Meus sentimentos são verdadeiros
Ainda assim, não entendo a emoção
Procurar uma resposta é em vão?
A tristeza se vai, mas eu não sei desvendar
Os cem por cento do que é real
Queria vencer o medo e seguir
Da ansiedade me desfazer
Com a cortina a fechar
Não sei o que é real
Só ideias confusas na mente a girar
Atordoar
Questione, ouse se erguer
Questione, uma vida simples
Questione, a paz que se contradiz
Questione mais
Mais, mais, mais, mais, mais!