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Confira a Letra Discurso Repetido (part. de La Foia)

Ligi Periférico

Discurso Repetido (part. de La Foia)

[Ligi Periférico]
Deixa eu falar pro cê De Lá
Não repara titio se as lágrimas rolar
É que as neurose ataca pensamento trava
Sorriso desaparece e o coração despedaça
Pra nós linha de frente, revolução no sangue
Sofredor que já protagonizou várias traçante
A lei do cão

Imperativa, quantos que dormiu na fumaça
Da cannabis sativa, nas croca
Tanto no CPX quanto na Vila
Virou esquina já destravando e israelita
Com os pentão alongado, 31 na sequência
Alma abismo mãe chorando, penitência (penitência)
Quem vai saber se acompanhado o livramento
No convívio o inimigo, vive aqui dentro (não, não)
Não sei você mais já cansei de tanto luto
Tanto choro, tanta dor, tanta flor, tanto soluço

(Só Deus) Só Deus por nós copiou ladrão
(Só Deus) pra dar o resultado dessa equação
Raiz quadrada do crime na mente dos muleque
X é igual a quadrilátero dormir de valete
Jamais vou esquecer das luta dos ensinos
Z. O vila ventosa estrada do cercadinho
Nós ali uma cota, ponta ponta, vila pinho
Cardoso, Itaipu meu olho enche de brilho

Eu aprendi, que a vida é mais que bagulho escama
Que dinheiro, que piranha de quatro na minha cama
Conhecimento meu rapaz é precioso
Que o sorriso da Giovanna é o meu maior tesouro
24 de idade, 10 de Hip Hop, ativista na favela
Por amor não por Ibope

Sobrevivente do holocausto a Mili ano
Lembrando, que tem criança me escutando e eu não
Não posso me esquecer nem fraquejar
Baixar a guarda, pra judão se gloriar
De Lá Foia da 2 I. G, sempre presente
Fortalecendo o elo da corrente

[De La Foia]
Ponta firme nas ideia, é isso mesmo primo
Então já tá de cão, é só ligar os radinho
Cê atravessou a linha, bem vindo ao complexo
Vários camuflado, aba reta, olhos vermelhos

Tô andando contra o vento pelos becos que me segue
Eu sou do Prima, onde o crime acontece
É irmãozão e por aqui ainda existe, marcas cicatrizes
Que trago, do crime
Muitos que foi sem deixaram um sorriso

Um aperto de mão, um abraço querido
Lembrança das antigas, que trago comigo
Do mano beiço, cara fina e o gaguinho
Do JP, recentemente o Maikin, os cria do morro
A rosa com espinho, tristeza aqui pra nós
Do morro só saudade, no rosto dos ladrão cê vê, é de verdade

Do sentimento que fica de não poder fazer
De poder imaginar e fazer acontecer
Aí cê veja bem que o inimigo aqui é outro
Que não é o mano, da facção do outro morro
Então porque, ver as lágrima descer
Vê um mano seu aqui, sem se despedir
Pode crê Ligi, a ideia é certa, é como as 40
Nos pente das esferográfica

Há, que o silêncio aqui é ouro
A fala é a prata eu compondo sonhos
Afiando a minha lança, mantendo a retaguarda
Somos periféricos das lágrimas que deságua ladrão

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