Ouvi dizer que sou um poeta cantador
Mas só me permito ser instrumento do que não se vê
Quando toco violão sou tocado
Pelas mãos que não posso enxerga
R e me ponho a cantar
A vida e a morte
A sorte da vida é ter a nós para vive-la agora
Pois ela só quer ser vivida
E a morte que espere a hora