Em véu obscuro
Do tear obtuso
Tecendo o difuso
Passar taciturno
Do tempo e destino
O abraço solene
Da apaziguação perene
O invólucro doente
Do mitigar coerente
Expurgo da vida
Para além do conhecido
O final destino
Que nos abalroará
O solilóquio horrendo
Do ditoso sofrimento
Nos faltará
Esperança não há!