Tem dias você chega tentando me intimidar
Você vem com esse teu papo
Vem tentar me sufocar
Você beija a minha boca
Usa até o meu roupão
Pra escapar dessa roubada só eu indo pro Japão
Você tá me parecendo uma cobra-cascavel
Se eu beijo tua boca teu veneno é cruel
Me hipnotiza, me abraça
Diz: Não vou te fazer mal
Nem no deserto do Saara vou escapar do teu punhal
Sai dessa, desencosta
Você é praga medieval
Sai dessa, desencosta
Esse teu papo é mortal
Sai dessa, desencosta
Vê se larga do meu pé
Sai dessa, desencosta
Vê se arruma outro qualquer
Sai dessa, desencosta
Vê se larga do meu pé
Sai dessa, desencosta
Vê se arruma outro qualquer
Não esqueça de levar aquele incenso importado
Só o cheiro me deixava todo, todo enjoado
Pega os teus discos, teus presentes de Natal
Antes que eu detone outra guerra mundial
Pra encurtar essa história, eu só quero te dizer
Não adianta apelar e fingir que vai sofrer
Você pode me ofender, dizer até que tô errado
Eu não ligo, antes só do que mal acompanhado
Sai dessa, desencosta
Você é praga medieval
Sai dessa, desencosta
Esse teu papo é mortal
Sai dessa, desencosta
Vê se larga do meu pé
Sai dessa, desencosta
Vê se arruma outro qualquer
Sai dessa, desencosta
Vê se larga do meu pé
Sai dessa, desencosta
Vê se arruma outro qualquer
Sai dessa, desencosta
Você é praga medieval
Sai dessa, desencosta
Esse teu papo é mortal
Sai dessa, desencosta
Vê se larga do meu pé
Sai dessa, desencosta
Vê se arruma outro qualquer
Sai dessa, desencosta
Você é praga medieval
Sai dessa, desencosta
Esse teu papo é mortal
Sai dessa, desencosta
Vê se larga do meu pé
Sai dessa, desencosta
Vê se arruma outro qualquer
Sai dessa, desencosta
Vê se larga do meu pé
Sai dessa, desencosta
Vê se arruma outro qualquer