Nada de novo
Pelos corações modernos
Os mesmos urubus de sempre
E a velha raposa do medo
E no mundo
Ilusões ultra modernas
Em grande tiragens
Como pede o apetite dos países
E nos sorrisos
A divulgar cinzas
E nas canções
Frágeis vasos de asas partidas
Tudo não foi sempre assim
Não foi será