Iê
Negro!
Que vivia lá na africa
Com toda sua família com muita alegria
Mas certo dia
O navio aqui chegou para acorrentar
Os negros ir levado nas senzalas
Onde sofria trabalhava sem parar
Se não fosse trabalhar
Ele era amarrado
E arrastado até o tronco da dor
A onde era chicoteado pelo chicote do feitor
Corpo marcado, corpo ensanguentado
Eles iam trabalhar para não apanham mais
Mas certo dia
Com rabo de arraia e com rasteira
Ele derrubou o feitor
Fugiu pra mata em buscar de liberdade
Mas só encontrou o frio e tristeza de solidão
Se reuniu pra praticar sua dança
Cuja o nome hoje em dia
É chamado de capoeira