Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Pega essa visão, é jogo de roleta
Passando a letra, namastreta
Daruzze na nave, Daruzze na pista
Daruzze na rua
A saga continua, não é Star Wars
Mas sou uma estrela nessa guerra
Pitbull nervoso, nem fui em Trancoso
Com a 9 de Ronaldo, centro-avante inspirado
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
O preferido, o invejado, o odiado, o blasfemado
Fecho com quem tem ideia, quem não tem fica na plateia
Castelando fiquei na visão
A caneta é composição, a caneta é transação
A caneta é transição, a caneta é incorporação
O dia tá pesado, tô de quebrada
Zé povinho é uma piada, vê se não se mete
Tô cheio de ódio, mas nem parece
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Digo pra você, várias talagadas, o verso sendo forte
As ideia entrar na mente, a rima é algo consequente
Opinião formada, várias ideias foram dadas
Não vale a pena fazer mais nada
Várias talagadas, me chamem de Mister M
A diferença é que eu boto a cara, eu tô fazendo mágica
Rimando, compondo, cantando sozinho
Abrindo o meu caminho, continuo garimpando
Querendo o topo, só não vale ficar bobo
Largar a base, ficar cego sem visão
Perder a visão, você percebe logo
Quando se perde o foco
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
De onde veio esse cara? Quem é esse cara?
Rimando do nada, fazendo um som do nada lá na Bahia
Terra do axé, do afoxé, do carnaval, de Carlinhos Brown
Esse tem moral, tem outro Brown que também escuto
O Mano Brow falando do Capão e do Brasilzão
Com amor e com raiva, fazendo esse som
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom
Nós é bom, mas não é bombom