Aos que não entendem horas em relógios de ponteiro
O tempo sempre se esgota na vazão do desespero
Longas tardes de descanso proibidos de parar
Toda sua vida, toda dor, toda tristeza é vulgar
Aos que enxergam o medo no reflexo do espelho
O sorriso desbota a ameaça de um conselho
As mesmas tardes de descanso proibidos de parar
Toda sua vida, toda dor, toda tristeza é vulgar
Toda tristeza é vulgar, toda tristeza é
Aos que não entendem horas em relógios de ponteiro
O tempo sempre se esgota na vazão do desespero
As mesmas tardes de descanso proibidos de parar
Toda sua vida, toda dor, toda tristeza é vulgar
Toda tristeza é vulgar, sua tristeza é