Na cidade grande, um mar de gente
Cada um com sua luta diária
Tantos obstáculos pela frente
Barreiras que parecem imaginaria
A falta de opção dos invisíveis
Os insensíveis fecham os olhos, não querem ver
E os anjos que defendem a inclusão
Só tem nas mãos alguns trocados para socorrer
Enquanto na vitrine, tudo é belo
O fundo é desfocado para não ver o chão
Mas sempre tem um anjo que revela
A luz que sempre vem após a escuridão