Que os seres inúteis se transformem em pedra
E o calor do instinto os permitam viver
Estáveis ao tempo em um ciclo adormecer
Com os olhos abertos para o tempo, perdemos orgulho para o sentimento!
Estátuas de carne sorriem e se beijam
Transam abaixo da luz do sol
Parem o prospecto do ser humano
Seres inúteis mais que o normal
Nós somos adubo da fruta mais gostosa
Seja inverno ou verão
O sangue gruda, a carne cola
E conhaque de alcatrão
Nós somos adubo da fruta mais gostosa
Sendo inverno ou verão
A prece, o choro a vela
E mais conhaque de alcatrão
Nós somos adubo da fruta mais gostosa
Sem precisar de inverno ou verão
Onde nossos filhos irão se deliciar
A imaginar sensações, fígados e pulmões
Estátuas de carne sorriem e se beijam
Transam abaixo da luz do sol
Parem o prospecto do ser humano
Seres inúteis mais que o normal