Um canto desperta a floresta
E a magia é liberta no entoar
Em meio à mata se ouve um grito
Valente e temido é o grande Anhangá
Nos sonhos antigos na brisa a soprar
Reside sua força seu nome a ecoar
Mãe-da-mata, Yara, Caipora vem
Dançando ciranda Curupira também
Na mata chamando sua voz ecoa
Os povos escutam a terra ressoa
Na selva sagrada o tempo se apaga
Sonhos e mitos se tornam reais
Na ciranda giram sem parar
O tempo e a vida num só bailar
Nas águas dos rios, no som, na fé
Na alma de quem dança ciranda na ponta do pé
Anhangá, Curupira, Caipora, Mãe-da-mata
Os seres, os povos, as tribos no mesmo cantar
Na festa da cultura popular
Anhangá, Curupira, Caipora, Mãe-da-mata
Os seres, os povos, as tribos no mesmo cantar
Na festa da cultura popular
Um canto desperta a floresta
E a magia é liberta no entoar
Em meio à mata se ouve um grito
Valente e temido é o grande Anhangá
Nos sonhos antigos na brisa a soprar
Reside sua força seu nome a ecoar
Mãe-da-mata, Yara, Caipora vem
Dançando ciranda Curupira também
Na mata chamando sua voz ecoa
Os povos escutam a terra ressoa
Na selva sagrada o tempo se apaga
Sonhos e mitos se tornam reais
Na ciranda giram sem parar
O tempo e a vida num só bailar
Nas águas dos rios, no som, na fé
Na alma de quem dança ciranda na ponta do pé
Anhangá, Curupira, Caipora, Mãe-da-mata
Os seres, os povos, as tribos no mesmo cantar
Na festa da cultura popular
Anhangá, Curupira, Caipora, Mãe-da-mata
Os seres, os povos, as tribos no mesmo cantar
Na festa da cultura popular
Anhangá, Curupira, Caipora, Mãe-da-mata
Os seres, os povos, as tribos no mesmo cantar
Na festa da cultura popular