Fim de tarde, cai a nostalgia
Na hora dos meus mates, solidão
O coração bem sabe o que judia
Parece que dá asas pra ilusão
Não sei se o coração é companheiro
Ou simplesmente quer zombar de mim
Pois traz tua lembrança nesse instante
E eu luto contra ela mesmo assim
Queria apenas não lembrar, guria
O quanto foi intenso o meu querer
E o brilho dos teus olhos,
Em cada estrela no céu luzia
E pra te esquecer, um chamamé
Um chamamé, pra uma saudade
Rondando a copa dos pinheirais
Uma saudade que tem vontade
De um chamamé, e nada mais