Quando nasce o Sol
É hora de ação
De abrir os olhos
E usar as mãos
E erguer a voz
Pra fazer o muro ceder
Se manter de pé
Contra o que vier
E fazer o que é
Preciso fazer
Pra ouvir o som
De um novo mundo nascer
Vão gritar, empurrar
Criticar, difamar
Te diminuir
Te abandonar
Sem medir esforços
Pra te fazer desistir
Mas não importa
Mais
Não importa
Não é a hora nem o lugar
Pra pensar numa coisa assim
Quando a sensação
É de solidão
E parece haver
Só escuridão
Não esqueço que
O Sol logo volta a brilhar
Pra varrer os erros
Da estação
E redesenhar
Caminhos no chão
Dando a liberdade
Pra tentar e errar
Vão gritar, empurrar
Criticar, difamar
Te diminuir
Te abandonar
Sem medir esforços
Pra te fazer desistir
Mas
Não importa
Mas
Não importa
Não é a hora nem o lugar
Pra pensar numa coisa assim
Essa sede por mudança
Essa vontade e esperança
São vistas como ameaças
Por quem desistiu de tentar
E não importa o que faça
Haverá crítica e cobrança
Enquanto no canto, alguém
Te espera tropeçar
Mas
Não importa
Mas
Não importa
Não é a hora nem o lugar
Pra pensar numa coisa assim
Mas
Não importa
Mas
Não importa
Não é a hora nem o lugar
Pra pensar numa coisa assim
Mas
Não importa
Mas
Não importa
Não é a hora nem o lugar
Pra pensar numa coisa assim
Não é a hora nem o lugar
Pra pensar numa coisa assim
Não é a hora nem o lugar
Pra pensar numa coisa assim